Depois de pegar as minhas malas finalmente fomos pegar o trem e ai vem a segunda parte da aventura, porque as passagens que tínhamos não poderiam ser usadas aqui na Dinamarca já que a empresa que administra os trens aqui é a DSB e as passagens eram de uma outra empresa, mas até conseguir encontrar alguém para nos ajudar e explicar o que devíamos fazer gastamos quase 1 hora.
O acesso a plataforma de embarque é livre e a passagem é conferida apenas no decorrer da viagem quando um funcionário passa para averiguação e faz uma marcação no bilhete, caso a pessoa não tenha o bilhete é aplicada uma multa.
A pontualidade aqui é incrível, o trem chega e parte no horário previsto (o trem é bem confortável, tem tomada e alguns também tem internet) o problema é que cada um estava com 2 malas e uma mochila então tivemos que ser rápidos para não ficar para trás e foi aquela correria.
O problema é que tivemos que trocar de trem 3 vezes. Pegamos o trem em Copenhague até Aarhus, depois de Aarhus até Langa e de Langa até Viborg. Quando chegamos no ultimo trecho já passava das 23h e o tempo para trocar de trem era apenas de 4 minutos, o problema é que tivemos que descer uma escada andar um pequeno trecho e subir outra, quando chegamos na plataforma o trem fechou a porta e enquanto o Thiago subia com as ultimas malas eu sai correndo e consegui abrir a porta apertando um botão (acho que esse botão era para isso), me senti na USP, quando corria com a Emilly, a Dulci e a Grazi para não perder o trem, rsrsrs
A pontualidade aqui é incrível, o trem chega e parte no horário previsto (o trem é bem confortável, tem tomada e alguns também tem internet) o problema é que cada um estava com 2 malas e uma mochila então tivemos que ser rápidos para não ficar para trás e foi aquela correria.
O problema é que tivemos que trocar de trem 3 vezes. Pegamos o trem em Copenhague até Aarhus, depois de Aarhus até Langa e de Langa até Viborg. Quando chegamos no ultimo trecho já passava das 23h e o tempo para trocar de trem era apenas de 4 minutos, o problema é que tivemos que descer uma escada andar um pequeno trecho e subir outra, quando chegamos na plataforma o trem fechou a porta e enquanto o Thiago subia com as ultimas malas eu sai correndo e consegui abrir a porta apertando um botão (acho que esse botão era para isso), me senti na USP, quando corria com a Emilly, a Dulci e a Grazi para não perder o trem, rsrsrs
Mapa do sistema ferroviário da Dinamarca (as flechas vermelhas indicam por onde passamos)
Chegamos em Viborg quase 00:00 e pegamos um táxi, no meio do caminho entre a estação e a escola (que é curto, cerca de 5 minutos de carro) o taxista se irritou com um outro motorista e saiu buzinando e falando um monte de coisa (não sei se era palavrão, porque ele falou tudo em dinamarquês), fiquei até assustada.
Já passava da 00:00 quando chegamos na escola e encontramos a Bruna (minha companheira de quarto), o Gustavo (companheiro de quarto do Thiago) e a Iuli, os brasileiros que também chegaram no sábado. Eles nos mostraram algumas coisas da escola e depois foi só descansar.
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